CANTO AO ALENTEJO
Canto ao Alentejo que me viu nascer
Canto à terra, canto à rua, canto à casa onde vivi
Aos sabores, cheiros e sons que desfrutei.
Canto ao covívio com amigos ao entardecer
Canto à agua das fontes onde bebi
Aos caminhos e veredas que pisei!
Canto também a um manso e quente pôr -do-sol
Canto aos matinais passeios pelo campo
À urze, às estevas, às searas a crescer
Canto ao cantar das aves, àquele rouxinol
Que na Horta do avô, cantava sem descanso
Nas primaveras do meu amanhecer
Voltar